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Presenças Invisíveis

Há um corpo que não chega, mas o coração insiste em ouvir. A distância é feita de luz, mas também de calor guardado — como se a palavra pudesse acariciar. Te vejo em fragmentos: um olhar pixelado, uma respiração entrecortada, e, ainda assim, sinto o corpo do afeto atravessando a tela em silêncio. Tua voz me toca onde a mão não alcança, desenha no ar o contorno do encontro, faz da ausência um abrigo, da espera, um gesto de ternura. O amor também acontece assim: em travessia de dados, em ondas invisíveis que levam o desejo de um coração a outro, de uma escuta a outra. Porque há algo que não se perde — mesmo quando o corpo se apaga. Há vibrações que resistem, há presenças que se inventam. E é nesse intervalo entre o dito e o silêncio que a vida ainda quer ser tocada. Relato sobre a temática do TCC O poema expressa a atmosfera sensível que envolve o tema de uma pesquisa. A prática remota, ao desarticular o espaço físico do encontro, coloca em evidência outras formas de presença — simbólica...

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